Faz
algum tempo que não escrevo neste espaço, e, desde minha última Crônica, muita
coisa tem acontecido: Viajei para Bom Jesus da Lapa, lugar de uma energia
diferente, cheio de paz e orações; o Eduardo Campos morreu, para tristeza de
alguns e alívio de outros (a vida é mesmo assim!); o Galo alternou maus e
péssimos jogos, enquanto o Cruzeiro, ora bem, ora mais ou menos, vem mantendo a
liderança no Nacional (com grandes riscos de, novamente, sagrar-se campeão
brasileiro de futebol), mas, é vida que segue.
As eleições
estão chegando, e, por enquanto, contentamo-nos em ouvir as “verdades
eleitoreiras” do Horário Político. Da minha parte, já comungo de algumas
convicções políticas, mas, nada impede que eu mude de ideia quando chegar a
hora. Vejamos, primeiro, as plataformas, as ideias de cada um. O certo é que
ainda não temos o candidato ideal, aquele que pensa o país de verdade, sem
mentiras ou falsas ideologias; mas, esperemos, pois, quem sabe, um dia, nosso
sonho se torne realidade.
O
trágico desaparecimento de Eduardo Campos, certamente, trará novos fatos à
política nacional. O brasileiro tem o coração mole e, em sua grande maioria,
vota mais com o coração do que com a razão. Assim, Marina tem grandes chances
de ir ao segundo turno eleitoral. Dilma e Aécio terão que rebolar para dar
conta do recado. Enquanto isso, ideias conspiratórias são criadas. Dizem que a
queda do avião não teria sido mero acidente. Acho que nem o tempo será capaz de
dizer o que, de fato, aconteceu.
No
futebol, estamos na mesma de sempre: O Cruzeiro líder do Brasileirão, enquanto
o Galo se vira como pode, com um elenco limitado e um “Burro com sorte” no
comando. Tudo ainda pode acontecer no certame nacional, haja vista que o time
celeste não joga apenas contra os tradicionais adversários... Será que as
instâncias superiores do nosso famigerado futebol permitirão que o time da Toca
vença mais um Nacional?!
Por fim, restam-me as
lembranças, com o Velho Chico quase seco, o calor abafado da Bahia, o calor
humano dos baianos e o revertério que acometeu grande parte dos romeiro na volta para casa. A
cena era cômica, filosófica, mas, haverá de ser descrita em uma outra ocasião, afinal,
a vida segue e tudo há de nos servir de lição. Abraços do poeta!
Agora fiquei curiosa rsrsrs, o que mesmo aconteceu aos romeiros? ??
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