Faz-se , através deste, saber
que o poeta é sonho;
que inexiste no tempo,
e na vida, como aura, perdura.
E institui-se, na lei da vida,
a proibição de sonhar ou poetar,
adormecido na ilusão.
Devendo-se de louco taxar
que, porventura, sonhar.
Valendo-me da minha
irreal desilusão, tenho dito!
Um incrédulo.
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