diga que adormeço
e peço que me respeitem o sono.
Pois a leveza dos sonhos
me povoa a mente
e me apaga dos olhos
a visão do mundo
em que um dia nasci.
E, acordado, vejo morrer,
como que se o bonde passasse
e ninguém notasse;
ninguém, além da vida e eu.
Peça que voltem mais tarde
quem sabe... amanhã...
Depois... ou não voltem nunca.
Mas me deixem sonhar
Afinal... sou feliz assim!
Elismar Santos 27/03/2003
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