não sabes a sabedoria
que surge do fundo d'alma,
não sabes a sabedoria
que os homens nunca hão de ter.
Agradeço a sapiência que
não tens (e nunca terás),
pois a pequenez dos teus
não são dignos de aplausos,
os quais te espera a mesquinha
falsidade, que povoa a alma
e os sonhos teus recolhidos.
Tu, que é as podridão nua
desta solene vida crua,
não sabes que é ressonância
da burrice malograda,
que paira em teu dissabor.
Elismar Santos 10/04/2003
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