Que todos os homens
Brancos negros ou pardos
Se desnudem
E mudem.
Que não queiram ter
Mais do que ser
Caminhando solitários
Por este mundo vazio.
Que a vida não se resuma
A sonhos inconclusos
Glórias esparsas
E louros passados.
E que tudo, por fim,
Valha sempre a pena
E não seja fogo fátuo
A morrer na escuridão.
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