segunda-feira, 13 de agosto de 2012
TRÊS SITUAÇÕES DISTINTAS
sexta-feira, 27 de julho de 2012
TODO MUNDO JOGANDO BEM
quarta-feira, 6 de junho de 2012
AINDA O GAÚCHO E O GALO
DIVAGAÇÕES SOBRE A VIDA E A MORTE
QUINZE ANOS
terça-feira, 5 de junho de 2012
A DOR NUMA TARDE DE SOL
CEM ANOS DE SOLIDÃO
SALVE CHINA AZUL
segunda-feira, 4 de junho de 2012
R10 NO GALO!
Foi como num filme aonde tudo muda repentinamente.
Enquanto todos focavam no Fórlan, o audacioso presidente do Clube Atlético Mineiro, num golpe de mestre, contratou, à jato, o Ronaldinho Gaúcho.
Que o R10 venha para somar, para jogar COM MUITA RAÇA E AMOR.
Seja muito bem-vindo Ronaldinho, a massa te saúda!
R10 NO GALO
segunda-feira, 28 de maio de 2012
DIA DE ESTREIA
A SOLIDÃO DE UMA SEGUNDA-FEIRA
Nesta aconchegante tristeza.
Não bebemos Champanhe,
Não cantamos bolero
E nem ao menos
Escrevemos belas poesias.
A poesia e eu,
E assim, completamo-nos
A solidão, a tristeza e eu,
( Ainda incompreendida).
domingo, 27 de maio de 2012
SAUDAÇÕES, CHINA AZUL
segunda-feira, 21 de maio de 2012
ENTRE GATOS E CÃES
Já é noite e o frio intenso. Lá fora, os cachorros latem; talvez na briga por um osso. Bem no portão de minha casa, um gato mia acuado; talvez com medo dos cachorros que ladram.
Esta última palavra lembram-me os ladrões. Não que os veja por aqui, mas o fato é que nunca sabemos, de fato, quem é o larápio. Assim, que fiquem o gato e os cães em estado de alerta, afinal, o dito pode ser qualquer um deles; ou eu.
Isto mesmo. Que atire a primeira pedra aquele que confie plenamente em si próprio. Eu mesmo tenho amigos que chegaram ao absurdo de instalar câmera de segurança dentro do próprio quarto, só para terem conhecimento do que fazem enquanto dormem.
Eu, da minha parte, não me confio plenamente, mas, assim como o gato- que ainda está no portão- sou adepto do miado. Fico no meu cantinho, amuado, e, quando menos esperam, eis os urros e patadas. Mas com este frio e este vinho, tudo é mais difícil!
sexta-feira, 18 de maio de 2012
AOS AMIGOS EM BH
@ElismarSantos
Ao meu amigo Renato
Digam que em Coração a chuva cai intermitente
Que o sertanejo anda com o sorriso escancarado
E que os pássaros não cessam de cantar
Digam também, que a Ricci e o Léo
Ainda se amam como dantes
Que o Mayron e o Alex trabalham juntos
Em defesa da pátria amada
Enquanto o professor Roque poetisa.
Digam ao meu amigo em BH
Que os buracos nas estradas são constantes
E a única alternativa viável
São as rezas dominicais.
ALCIONE (II)
quinta-feira, 17 de maio de 2012
ALCIONE
quarta-feira, 16 de maio de 2012
DIVAGAÇÕES SOBRE A CHUVA
@ElismarSantos
A chuva deu as caras novamente. Levemente, é verdade, mas reapareceu. Junto dela se acumulam as roupas por lavar, a lama a suja o piso de casa, as reclamações das mulheres e outros contratempos. Mas isso é o de menos, o mais importante são as benesses trazidas por ela.
Vocês já puseram reparo no quanto o dia fica mais tranqüilo diante de um dia chuvoso: os pássaros cantam com maior beleza, os filhos se comportam melhor, os motoristas e as mulheres ficam mais calmos... Quer dizer, estas até que tenham que lavar a casa ou as roupas. Mas, sinceramente, eu prefiro uma chuvinha gostosa.
Os que mais gostam da chuva são os beberrões, apesar de que para eles não existe tempo ruim. Se faz sol, bebe-se para refrescar a alma; se cai a chuva, bebe-se, então, para esquentar o friozinho que faz doer a espinha. Estes são um caso sério, aliás, seriíssimo. Não sei se existe alguma estatística a respeito, mas creio que são nestes dias que acontece o maior número de acidentes e mortes por causa da cachaça. Aff!
Mas, convenhamos, a chuva não é culpada de coisa alguma. Os culpados somos nós, pobres mortais, que não sabemos apreciar sua beleza com moderação. O mais adequado é que se observe a chuvinha que cai de manhã acompanhado de um belo copo de café, algumas broas de milho ou um belo bolo de fubá. Na hora do almoço vale uma dosinha pouca de cachaça, sendo que é possível repeti-la ao entardecer, ou antes do jantar.
Vejam vocês o mais importante: na hora de dormir, com a chuva teimavam em cantar a sua toada sobre o telhado, o mais gostos é deitar precavido, com um bom cobertor de orelha e, se possível, um velho radinho de pilha, daqueles Motobrás, de bem antigamente, tocando uma boa música caipira. O resto que fique pra outra hora, em quer o sol apareça e seque nossas lembranças molhadas de chuva. Tenho dito!